O século XXI futurista e tecnológico traz-nos a revelação simplista quanto à realidade dos conceitos de mobilidade urbana. Enquanto se efectua o gasto de milhões de dólares/euros em pesquisas sobre o melhor combustível ou quanto ao melhor desempenho de automóveis em pistas de corridas, o mundo gira em bicicletas espalhadas pelo mundo sem problemas relacionados com a contaminação ambiental e nem preocupado com os enormes custos em pesquisas dispensáveis ao bom uso da tecnologia a serviço da saúde e bem-estar da humanidade. Cada vez mais nos deparamos com mais pessoas que estão se consciencializando do velho hábito saudável de pedalar. A retoma do conceito circunstancial verificada nos tempos áureos da bicicleta no mundo é inevitável. Muitas comunidades já estão cientes disso com exemplos que se disseminam pelo planeta. As bicicletas voltaram para ficar e não adianta a relutância de alguns segmentos em provar o contrário.
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